Em 2004 ocorreu uma das maiores vitórias da categoria, quando o Ministério Público do Trabalho, após denúncias e muita insistência do Sindicato, se pronunciou contrário a terceirização de atividades fim do Metrô – DF e obrigou a Companhia e o GDF a realizar concurso público. A realização do processo seletivo e a contratação dos novos concursados, a partir do mês de julho do ano seguinte deram novo fôlego à categoria.

Com isso o ano de 2006 começou com o quadro de empregados sendo aos poucos recomposto pela entrada de novos concursados e também sendo marcado por uma intensa campanha salarial que buscava corrigir grandes distorções criadas através dos anos. Porém, naquela ocasião aconteceu uma situação inédita, quando o governo sem a necessidade de greve ou de dissídio coletivo ofereceu um reajuste de 64,45%, que permitiu reduzir consideravelmente as perdas salariais acumuladas.

Em 2007, com o quadro de empregados bastante renovado o SINDMETRÔ/DF partiu para uma nova campanha salarial, contra um novo governo e que demonstrava pouca disposição para negociar, o que obrigou a categoria a realizar uma paralisação que interrompeu o serviço durante todo o dia 19 de abril daquele ano e posteriormente, diante da insistência do governo em não avançar nas negociações, uma greve de 5 dias no mês de maio, a primeira da categoria, que serviu para reafirmar a força e a união e trazer uma série de conquistas. Assembleia 19 de abril de 2007.

Naquele mesmo ano o Sindicato firmou convênio com plano de saúde, criando uma opção para a categoria, que vinha sofrendo com o fato do plano oferecido pela associação não cobrir acidentes de trabalho. Também em 2007 o SINDMETRÔ/DF desfiliou-se da CUT, mostrando a nova postura da categoria de ser independente de Centrais Sindicais, atitude seguida pela FENAMETRO em seu 3º Congresso no ano seguinte.

No ano de 2008 os avanços só foram conseguidos mais uma vez através de dissídio coletivo. A luta foi concentrada na realização de um novo concurso público, pois a quantidade de empregados reduzia-se drasticamente. Com a ameaça de uma paralisação no início de novembro os metroviários conseguiram o compromisso da realização do certame, porém foi necessária uma paralisação no dia 30 de dezembro onde a Empresa definiu prazos para a realização do concurso público.

2009 e 2010 foram anos difíceis para o SINDMETRÔ/DF, em razão da implantação de um Plano de Empregos e Salários (PES) que previa a fusão de empregos e tentava suprimir uma luta antiga da categoria por ganhos do PES de 1994 que não foram pagos pela Empresa, entre outras ilegalidades. Também pela terceirização das bilheterias, o que reduziu um pouco o poder de luta da categoria. Mas em nenhum momento ela deixou de lutar arduamente contra todas essas situações.

Em 2004 ocorreu uma das maiores vitórias da categoria, quando o Ministério Público do Trabalho, após denúncias e muita insistência do Sindicato, se pronunciou contrário a terceirização de atividades fim do Metrô – DF e obrigou a Companhia e o GDF a realizar concurso público. A realização do processo seletivo e a contratação dos novos concursados, a partir do mês de julho do ano seguinte deram novo fôlego à categoria.

Com isso o ano de 2006 começou com o quadro de empregados sendo aos poucos recomposto pela entrada de novos concursados e também sendo marcado por uma intensa campanha salarial que buscava corrigir grandes distorções criadas através dos anos. Porém, naquela ocasião aconteceu uma situação inédita, quando o governo sem a necessidade de greve ou de dissídio coletivo ofereceu um reajuste de 64,45%, que permitiu reduzir consideravelmente as perdas salariais acumuladas.

Em 2007, com o quadro de empregados bastante renovado o SINDMETRÔ/DF partiu para uma nova campanha salarial, contra um novo governo e que demonstrava pouca disposição para negociar, o que obrigou a categoria a realizar uma paralisação que interrompeu o serviço durante todo o dia 19 de abril daquele ano e posteriormente, diante da insistência do governo em não avançar nas negociações, uma greve de 5 dias no mês de maio, a primeira da categoria, que serviu para reafirmar a força e a união e trazer uma série de conquistas. Assembleia 19 de abril de 2007.

Naquele mesmo ano o Sindicato firmou convênio com plano de saúde, criando uma opção para a categoria, que vinha sofrendo com o fato do plano oferecido pela associação não cobrir acidentes de trabalho. Também em 2007 o SINDMETRÔ/DF desfiliou-se da CUT, mostrando a nova postura da categoria de ser independente de Centrais Sindicais, atitude seguida pela FENAMETRO em seu 3º Congresso no ano seguinte.

No ano de 2008 os avanços só foram conseguidos mais uma vez através de dissídio coletivo. A luta foi concentrada na realização de um novo concurso público, pois a quantidade de empregados reduzia-se drasticamente. Com a ameaça de uma paralisação no início de novembro os metroviários conseguiram o compromisso da realização do certame, porém foi necessária uma paralisação no dia 30 de dezembro onde a Empresa definiu prazos para a realização do concurso público.

2009 e 2010 foram anos difíceis para o SINDMETRÔ/DF, em razão da implantação de um Plano de Empregos e Salários (PES) que previa a fusão de empregos e tentava suprimir uma luta antiga da categoria por ganhos do PES de 1994 que não foram pagos pela Empresa, entre outras ilegalidades. Também pela terceirização das bilheterias, o que reduziu um pouco o poder de luta da categoria. Mas em nenhum momento ela deixou de lutar arduamente contra todas essas situações.